domingo, 17 de novembro de 2013

CRESCER INFANTO-JUVENIL,NEWS-ADOLESCENTE NEM SEMPRE REPRESENTA CARACTERÍSTICAS HEREDITÁRIAS PERFEITAS, POIS AS VARIANTES DE CADA SER HUMANO SÃO ÚNICAS E PODE OCORRER DESDE A FECUNDAÇÃO, LEVANDO-SE EM CONTA A GENÉTICA, O MEIO AMBIENTE, MUTAÇÕES E DISFUNÇÕES EVENTUAIS ENTRE OUTRAS SUTILEZAS. DR.JOÃO SANTOS CAIO JR ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO - ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA - FISIOLOGIA.

A herdabilidade de uma característica dentro de uma população é a proporção de diferenças observáveis ​​em um traço entre os indivíduos dentro de uma população que é devido a diferenças genéticas. Entretanto tais detalhes não são os únicos responsáveis pelas variantes que descaracterizam a semelhança da hereditariedade. Fatores, incluindo genética, meio ambiente e acaso podem contribuir para a variação entre os indivíduos em suas características observáveis ​​(em seus “fenótipos"). A herdabilidade analisa, portanto, as contribuições relativas das diferenças de fatores genéticos e não genéticos para o total da fenotípica variância de uma população. Por exemplo, alguns seres humanos em uma população são mais altos do que os outros; hereditariedade não é exata nas tentativas para identificar o quanto a genética desempenha um papel na parte da população que tem altura extra aos ancestrais imediatos. Apesar de a maioria dos protocolos de projeção de altura, de hormônios, velocidade de crescimento relacionar as estaturas maternas e paternas, não significa que o concepto resultante do casal tenha rigorosamente todas as características paternais. Hereditariedade é medida por estimar as contribuições relativas das diferenças genéticas e não genético para a variação fenotípica total numa população. Herdabilidade é um conceito importante em genética quantitativa, particularmente em cruzamentos seletivos e genética de comportamento (por exemplo, os estudos de gêmeos), mas é menos usado em genética de populações e menos precisa em genética parental, embora seja muito aplicada para encontrar padrões de semelhança, entre eles no caso de estatura paterna ou materna para fins de expectativas de altura final projetada na pós-puberdade e início da fase adulta. 
Uma das características curiosas que observamos em proles de um mesmo casal é que frequentemente os primogênitos possuem uma estatura maior que a sequencia de filhos, e não raro os filhos sequentes possuem uma variação estatural menor o que se considerarmos fatores genéticos não está muito claro de compreendermos as causas dessas variantes. Nesses casos aguça pensarmos que eventualmente tanto a baixa estatura constitucional, assim como a baixa estatura idiopática, apesar de teoricamente possuir a mesma carga genética alvo, quando não existem outros comprometimentos metabólicos, genéticos, fisiológicos etc., e não possui uma estatura esperada parental, seja uma das causas que a maioria dos pesquisadores aconselha o tratamento reposicional do GH-hormônio de crescimento em crianças, infanto juvenil, pré-adolescentes ou adolescentes, mesmo estando dentro da curva padrão mediana. As marcas deixadas pela baixa estatura são perpetuas em vida, mais que isto, é marcante, levam ao comprometimento biopsicossocial, complexos de inferioridades e outros males mais graves. Herdabilidade está aumentando porque a genética está contribuindo com mais variação ou por fatores não genéticos, estão contribuindo com uma variação menor, o que importa é a relativa contribuição. Aqui vemos porque a hereditariedade é específica para uma determinada população em um ambiente particular. A extensão da dependência do fenótipo em ambiente também pode ser uma função dos genes envolvidos. Questões de hereditariedade são complicadas porque os genes podem canalizar um fenótipo, tornando sua expressão quase inevitável em todos os ambientes de ocorrência. Os indivíduos com o mesmo genótipo também podem apresentar diferentes fenótipos através de um mecanismo conhecido como plasticidade fenotípica, o que torna difícil medir hereditariedade em alguns casos. Conhecimentos recentes em biologia molecular identificaram alterações na transcrição de genes individuais de atividade associados a alterações ambientais. No entanto, há um grande número de genes, cuja transcrição não é afetada pelo ambiente. 


Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologia – Neuroendocrinologista

CRM 20611



Dra. Henriqueta V. Caio 

Endocrinologista – Medicina Interna 

CRM 28930


Como Saber Mais:
1. Geralmente as crianças de baixa estatura ou com deficiência do hormônio do crescimento (somatotrofina – HGH) acham que não podem praticar esportes, mas ao contrário, devem praticar esportes de baixo impacto, como a natação, tênis, citando apenas alguns...
http://crescermax.wordpress.com

2. A construção da auto-estima positiva da criança é muito importante. Procure usar todas as oportunidades para elogiar e incentivar a criança, não criticar, ser sarcástico, ou negativo. Encontrar pontos fortes na criança e trabalhá-los...
http://crescermais2.blogspot.com

3. Se a criança é criativa, gosta de escrever, ler prosa ou verso, gosta de tocar música, estimule-a a se dedicar ao que gosta de fazer no tempo ocioso, ampliando esses dons...
http:// crescimentodna.wordpress.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Tucker-Drob, E. M.; Rhemtulla, M.; Harden, K. P.; Turkheimer, E.; Fask, D. (2010). "Emergence of a Gene x Socioeconomic Status Interaction on Infant Mental Ability Between 10 Months and 2 Years". Psychological Science 22 (1): 125-33. doi:10.1177/0956797610392926. PMC 3532898. PMID 21169524; Hanscombe, Ken B.; Trzaskowski, Maciej; Haworth, Claire M. A.; Davis, Oliver S. P.; Dale, Philip S.; Plomin, Robert (2012). "Socioeconomic Status (SES) and Children's Intelligence (IQ): In a UK-Representative Sample SES Moderates the Environmental, Not Genetic, Effect on IQ". In Scott, James G. PLoS ONE 7 (2):e30320.Bibcode:2012PLoSO...730320H. doi:10.1371/journal.pone.0030320. PMC 3270016.PMID 22312423; Bouchard, Thomas J.; McGue, Matt (2003). "Genetic and environmental influences on human psychological differences". Journal of Neurobiology 54 (1): 4–45. doi:10.1002/neu.10160.PMID 12486697; Schacter, Daniel; Gilbert, Daniel; Wegner, Daniel (2010).Psychology (2nd ed.). New York: Worth Publishers. pp. 409–10.ISBN 978-1-4292-3719-2; Dickens, William T.; Flynn, James R. (2001). "Heritability estimates versus large environmental effects: The IQ paradox resolved".Psychological Review 108 (2): 346–69. doi:10.1037/0033-295X.108.2.346. PMID 11381833; Dickens, William T.; Flynn, James R. (2002). "The IQ Paradox: Still Resolved". Psychological Review 109 (4); Trzaskowski, M; Yang, J; Visscher, P M; Plomin, R (2013). "DNA evidence for strong genetic stability and increasing heritability of intelligence from age 7 to 12". Molecular Psychiatry.doi:10.1038/mp.2012.191. PMID 23358157; Petrill, Stephen A.; Lipton, Paul A.; Hewitt, John K.; Plomin, Robert; Cherny, Stacey S.; Corley, Robin; Defries, John C. (2004). "Genetic and Environmental Contributions to General Cognitive Ability Through the First 16 Years of Life". Developmental Psychology 40 (5): 805–12.doi:10.1037/0012-1649.40.5.805. PMID 15355167; Lyons, Michael J.; York, Timothy P.; Franz, Carol E.; Grant, Michael D.; Eaves, Lindon J.; Jacobson, Kristen C.; Schaie, K. Warner; Panizzon, Matthew S. et al. (2009). "Genes Determine Stability and the Environment Determines Change in Cognitive Ability During 35 Years of Adulthood".Psychological Science 20 (9): 1146–52. doi:10.1111/j.1467-9280.2009.02425.x. PMC 2753423. PMID 19686293.

Contato:
Fones: 55 (11) 2371-3337 / 5572-4848/(11)9.8197-4706 TIM ; 
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002. 

email: vanderhaagenbrasil@gmail.com

Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br